sábado, 22 de outubro de 2011

DISSE-ME QUE ERA POR POUCO TEMPO.



UMA vez eu resolvi escrever esse blog porque ficava muito triste com algumas pessoas que escreviam contando suas historias de amor que não tinham final feliz.
Mas eu fui muito bobo porque eu imaginei que a minha nunca teria o mesmo fim, mas a  vida e cheia de surpresas. Agora espero que essas pessoas não leiam isso que irei escrever, pois não passa da mesma dor.
Eu gostaria que fosse a dor de um abandono simples porque não sou mais amado (igual quando eu usei esse blog para falar de felicidade da realização de dever cumprido já que tinha aprendido muito e achava que tinha ensinado e por isso eu tinha terminado minha história de amor) Mas não! Não deveria ser tão fácil pra mim. Pois eu tinha que colher palavras que foram ditas por mim á mais de uma semana atrás na segunda feira (DIA 10). Eu não poderia dizer quais foram porque elas me custam caro hoje e não as quero repetir. Confesso que as disse de coração já que estava triste com algumas atitudes, porém me arrependi, mas já era tarde como eu já sabia, mas por orgulho não fiz o certo deveria ter pedido perdão mesmo que não adiantasse, mas ao menos terminaríamos felizes aprendendo muito com o outro sem existir amor, mas existindo respeito, Chorando é claro porque “quando perdemos aquilo que nós cativamos assumimos o risco de chorarmos” já dizia o principezinho.
E também não sentiria um sentimento de CULPA intenso que me machuca muito e é o mesmo que me dá uma falsa esperança de que essa raiva passe e continue o amor, mas este amor não sei se ainda existe foi me dito que acabou, se for de DEUS concretizaremos nossos sonhos que um dia eu disse que tinham sido destruídos (essa foi uma das palavras que eu disse) mesmo que adiantasse eu pedir desculpas por essas palavras eu queria esquecer a minha colheita as palavras que ouvi acho que vai demorar para esquecer! Mas como ela me disse a AMAREI por pouco tempo ela está bem decidida. Isso não me é problema por que estou esperando em DEUS. Mas eu não queria ter ferido o coração de quem eu tanto amei e ainda amo (POR POUCO TEMPO) pode até parecer que seja uma tentativa frustrada de reatar escrevendo sentimentos tão pessoais já que não posso dizer isso pra ela; mas verdadeiramente as minhas palavras já foram perdoadas por DEUS, entretanto sempre há as consequências não posso fugir sempre soube disso. Pedir perdão não adianta porque não são só as palavras que eu disse que nos afastam existem outras coisas que também foram consequências delas ou não!
Hoje quando vos escrevo (espero que pouca gente leia) Eu imaginava que essa magoa criada por mim iria acabar, mas como eu já disse a esperança de passar é uma utopia, pois não há mais raiva, não há magoa, não há AMOR, não há mais nada! Foi melhor assim a culpa diminuiu, a dor queria aumentar, mas DEUS me Sustenta.
PS: Alívio DEUS me dê por favor confio no meu redentor que sempre me amparou !

terça-feira, 18 de outubro de 2011

TRECHOS DO MEU LIVRO PREDILETO (O pequeno príncipe)



Confessou-me ainda:
"Não soube compreender coisa alguma! Devia tê-la julgado pelos atos, não pelas
palavras. Ela me perfumava, me iluminava... Não devia jamais ter fugido. Deveria ter-lhe
adivinhado a ternura sob os seus pobres ardis. São tão contraditórias as flores ! Mas eu
era jovem demais para saber amar."
Mas que quer dizer "efêmera" repetiu o principezinho, que nunca, na sua vida,
renunciara a uma pergunta que tivesse feito.
— Quer dizer "ameaçada de próxima desaparição".
— Minha flor esta ameaçada de próxima desaparição?
— Sem dúvida.
— Minha flor é efêmera, disse o principezinho, e não tem mais que quatro
espinhos para defender-se do mundo! E eu a deixei sozinha!
Foi seu primeiro movimento de remorso. Mas retomou coragem:
— Que me aconselha a visitar? perguntou ele.
— O planeta Terra, respondeu-lhe o geógrafo. Goza de grande reputação...
E o principezinho se foi, pensando na flor.
Sua flor lhe havia contado que ela era a única
de sua espécie em todo o universo. E eis que havia cinco mil, igualzinhas, num só jardim!
"Ela haveria de ficar bem vermelha, pensou ele, se visse isto... Começaria a tossir,
fingiria morrer, para escapar ao ridículo. E eu então teria que fingir que cuidava dela;
porque se não, só para me humilhar, ela era bem capaz de morrer de verdade...”.
Depois, refletiu ainda: “Eu me julgava rico de uma flor sem igual, e é apenas uma
rosa comum que eu possuo. Uma rosa e três vulcões que me dão pelo joelho, um dos
quais extinto para sempre. Isso não faz de mim um príncipe muito grande...” E, deitado
na relva, ele chorou.
Teria sido melhor voltares à mesma hora, disse a raposa. Se tu vens, por
exemplo, às quatro da tarde, desde as três eu começarei a ser feliz. Quanto mais a hora for
chegando, mais eu me sentirei feliz. Às quatro horas, então, estarei inquieta e agitada:
descobrirei o preço da felicidade! Mas se tu vens a qualquer momento, nunca saberei a
hora de preparar o coração...
Exatamente, disse a raposa. Tu não és ainda para mim senão um garoto
inteiramente igual a cem mil outros garotos. E eu não tenho necessidade de ti. E tu não
tens também necessidade de mim. Não passo a teus olhos de uma raposa igual a cem mil
outras raposas. Mas, se tu me cativas, nós teremos necessidade um do outro. Serás para
mim o único no mundo. E eu serei para ti única no mundo...
— Começo a compreender, disse o principezinho. Existe uma flor... eu creio que
ela me cativou ...
Vós não sois absolutamente iguais à minha rosa, vós não sois nada ainda.
Ninguém ainda vos cativou, nem cativastes a ninguém. Sois como era a minha raposa.
Era uma raposa igual a cem mil outras. Mas eu fiz dela um amigo.
Ela é agora única no mundo.
E as rosas estavam desapontadas.
— Sois belas, mas vazias, disse ele ainda. Não se pode morrer por vós. Minha
rosa, sem dúvida um transeunte qualquer pensaria que se parece convosco. Ela sozinha é,
porém, mais importante que vós todas, pois foi a ela que eu reguei. Foi a ela que pus sob
a redoma. Foi a ela que abriguei com o pára-vento. Foi dela que eu matei as larvas
(exceto duas ou três por causa das borboletas). Foi a ela que eu escutei queixar-se ou
gabar-se, ou mesmo calar-se algumas vezes. É a minha rosa.
— Os homens esqueceram essa verdade, disse a raposa. Mas tu não a deves
esquecer. Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas. Tu és responsável
pela rosa...
Ps: JESUS TE AMO! Alguém se assustou achando que ia aparecer aqui? KKKKKKKKKKKK !